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Tag Archives: Fantasy

John Buscema

Posted on 28 de janeiro de 201320 de agosto de 2016 by Alex Mandarino | Nenhum comentário

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John Buscema

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Girl With Teapot, by Hans Christiansen (via The Pictorial Arts)

Posted on 28 de janeiro de 201320 de agosto de 2016 by Alex Mandarino | Nenhum comentário

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Girl With Teapot, by Hans Christiansen

(via The Pictorial Arts)

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Imperial Stout

Posted on 1 de junho de 201220 de agosto de 2016 by Alex Mandarino | Nenhum comentário

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A Máquina de Quests

Posted on 9 de novembro de 201121 de agosto de 2016 by Alex Mandarino | 3 Comentários

skyrim1

Um dos maiores feitos revolucionários da história dos games foi a introdução do mundo aberto, a open sandbox. Apresentada em seu estado perfeito pela série Grand Theft Auto, o mundo aberto logo permitiu o trãnsito de gamers por realidades imersivas mais críveis e divertidas, sem barreiras artificiais que impediam o avanço dos jogadores por áreas “proibidas”, como canteiros de obras, becos sem saída e NPCs autoritários. O mundo aberto logo foi seguido por outros games e, mais importante, outros gêneros, com diferentes formas narrativas e jogabilidades. Uma nova revolução está em andamento, com as tecnologias de detecção de expressões em games como L.A. Noire (também da Rockstar), que prometem acabar de vez com a rigidez sem vida (embora, na minha opinião, divertida) dos personagens em CGI. Mas o melhor (como sempre) ainda está por vir.

A série Elder Scrolls, assim como o GTA, teve um começo modesto, com dois games que, ainda que divertidos e competentes, estão longe de ser memoráveis. Mas, novamente como o GTA, foi a partir de sua terceira iteração (Morrowind, que não por acaso absorveu várias das lições de mundo aberto da Rockstar) que as coisas começaram a ficar bacanas. O quinto game da série, Skyrim, terá um sistema de quests infinitas. Ou seja, mesmo após ter concluído o RPG e explorado cada pixel e polígono, cada rincão e biboca daquele vasto mundo, o jogador poderá continuar. Uma coisa chata dos games narrativos, seja um simulador de bandidagem como GTA, um RPG como Elder Scrolls, um stealth como Thief ou um adventure como Grim Fandango, é que a vida útil do personagem é limitada. Como acontece em outras formas narrativas irmãs dos games, como o cinema e a literatura, o fim da história marca o fim de sua aproximação com o personagem. Os quadrinhos conseguiram extender ao máximo essa parceria entre leitor e criatura, mas ao custo de uma perda gradual e enorme de qualidade ao longo dos anos. Esse romper do cordão umbilical narrativo, o momento em que o personagem diz adeus a você e supostamente continua com sua vidinha de aventuras (ou de tédios, se for um adventure do Beckett), sempre foi ao mesmo tempo frustrante e, paradoxalmente, um poderoso mecanismo narrativo, lubrificado pelo sentimento de melancolia e abandono; de saber que nunca mais veremos aqueles rostos, aqueles lugares, aquelas florestas. Maluquice? Bem-vindo ao clube.

O fim da infância que é a interrupção na história se abate sobre formatos narrativos desde a fase oral da humanidade – quem consegue ficar ao redor da fogueira por horas infinitas? Bem, agora é possível. Elder Scrolls V: Skyrim, permite que o jogador mantenha o personagem que criou naquele mundo, perpetuando ao máximo a relação entre mente e construto, em uma relação perigosamente próxima da chaos magick. Trata-se de uma espécie de meta-AI , uma AI reguladora capaz de gerar novas quests baseadas em procedimentos. Esse algoritmo storyteller, esse moto-contínuo do absurdo, com o qual eu sempre havia sonhado, finalmente dá as caras. Marquem a data: 2011. O mundo aberto de GTA surgiu em 2001 (uma barbaridade no espaço?) e nesses dez anos mudou o rumo dos games e, por tabela, do cinema e da literatura (ainda que a maioria não perceba). Skyrim faz com que a lenda continue e continue e continue. Com o tempo, assim como a AI ganhou cada vez mais importância a partir da segunda metade dos anos 90, teremos algoritmos capazes de criar narrativas e quests cada vez mais sofisticadas. Poderemos jogar aquele game em particular pelo resto de nossas vidas.

Brr.

Algoritmos sonham com histórias elétricas?

skyrim2

Update on 2011-11-11 04:51 by Alexandre Mandarino

A Wired concorda comigo (neste ótimo artigo publicado agorinha).

 

Update on 2011-11-11 05:07 by Alexandre Mandarino

E agora foi a sincronicidade quem deu as caras. Acabo de topar com esta frase:

Life goes on, and for the sake of verisimilitude and realism, you cannot possibly give the impression of an ending: you must let something hang. A cheap interpretation of that would be to say that you must always leave a chance for a sequel. People die, love dies, but life does not die, and so long as people live, stories must have life at the end.

JOHN O’HARA

(via Advice to Writers)


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Chegou:

Posted on 25 de agosto de 201121 de agosto de 2016 by Alex Mandarino | Nenhum comentário

cabinet

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Rei Rato na Fantasticon 2011

Posted on 11 de agosto de 20116 de junho de 2016 by Alex Mandarino | Nenhum comentário

Estarei neste fim de semana em São Paulo, autografando (como tradutor) o livro Rei Rato, de China Miéville, dentro do evento de literatura especulativa Fantasticon 2011. Estarei por lá no domingo, a partir das 14 horas. Vejam a programação completa no site, muita coisa legal vai acontecer lá, entre mesas redondas, palestras e lançamentos.

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Posted on 19 de agosto de 201022 de agosto de 2016 by Alex Mandarino

Invisibilidades3
Este final de semana acontece o Invisibilidades 3, no Itaú Cultural, em São Paulo. Estarei na mesa redonda “New Weird Fiction – Um Novo Estranhamento Literário”, na noite de domingo. O evento como um todo debate a produção de ficção científica na literatura e nas artes brasileiras e chega à sua terceira edição com curadoria de Fábio Fernandes e participação de figuras como Jacques Barcia, Octavio Aragão, Nelson de Oliveira, Rafael Grampá, Walmor Corrêa e vários outros. Vou aproveitar o evento para divulgar novidades bem legais em relação a novos projetos literários e editoriais meus. Fiquem de olho; em seguida eles serão divulgados aqui no Hypervoid.

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Invisibilidades 3

Posted on 19 de agosto de 201022 de agosto de 2016 by Alex Mandarino | 4 Comentários

Invisibilidades3

O sub-gênero literário conhecido como new weird tem tanto em comum com o cyberpunk quanto com os “ismos” do início do século passado. Assim como a quadrilha de William Gibson e Bruce Sterling aproximou a ficção científica de alguns aspectos mais literários, o new weird erigiu uma mistura de gêneros “pulp” e os imbuiu de características tradicionais da chamada “alta literatura”, com influências de Borges, Kafka, Jarry e vários dos expoentes literários e formais do modernismo inicial (dadas e futuristas reprocessados para o mundo pós-futuro. Tem fungos e máquinas de arcade no Cabaret Voltaire).

Esse papo furado é pra dizer que vou participar do Invisibilidades 3, evento que acontece esse fim de semana no Itaú Cultural, em São Paulo. Estarei na mesa redonda “New Weird Fiction – Um Novo Estranhamento Literário”, que acontece na noite de domingo. O evento como um todo debate a produção de ficção científica na literatura e nas artes brasileiras e chega à sua terceira edição com curadoria de Fábio Fernandes e participação de figuras como Jacques Barcia, Octavio Aragão, Nelson de Oliveira, Rafael Grampá, Walmor Corrêa e vários outros. Vou aproveitar o evento para divulgar novidades bem legais em relação a novos projetos literários e editoriais meus. Fiquem de olho; em seguida eles serão divulgados aqui no Hypervoid.

Confira a programação completa:

Sábado – 21 de agosto

15h30 – Mesa 1 – Fora do Eixo – a Produção de Ficção e Crítica Literária no Brasil que Você não Conhece
com Alice Feldens, Arnaldo Mont’Alvão e Quelciane Marucci
Mediação: Edgar Nolasco
Os participantes irão discutir a produção de obras de ficção científica fora do eixo Rio-São Paulo, com ênfase para o projeto e-ficciones. Criado pelos professores Edgar Nolasco e Armando Mont’Alvão, da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, o e-ficciones visa fomentar a produção literária e crítica de ficção científica.
 
17h30 – Mesa 2 – Quadrinhos Brasileiros: a Experiência no Exterior
com Daniel Pellizzari e Rafael Grampá
Mediação: Octavio Aragão
Dois jovens e respeitados artistas brasileiros compartilham suas experiências na área dos quadrinhos. O objetivo é debater as possibilidades de criação de HQs dentro do gênero da ficção científica, no Brasil e no exterior.

Encerramento do dia:
19h30 Palestra e apresentação com Walmor Corrêa

Domingo – 22 de agosto

17h – Mesa 1 – Ficção Científica e Estudos Culturais: Uma História Sem Fim
com Adriana Amaral e Cristiane Busato Smith
Mediação: Fábio Fernandes
Uma mesa para discutir Estudos Culturais no universo da ficção científica,lançando ao gênero um olhar mais acadêmico, convidando pesquisadores e jornalistas para um panorama abrangente dos desdobramentos dessa cultura, do fenômeno relativamente recente da subcultura da fanfiction até a obra do escritor britânico underground J. G. Ballard.

18h30 – Mesa 2 – New Weird Fiction – Um Novo Estranhamento Literário
com Alexandre Mandarino, Nelson de Oliveira e Richard Diegues
Mediação: Jacques Barcia
Os componentes da mesa opinarão sobre o presente e o futuro deste subgênero da literatura fantástica. Surgido na década de 1990, somente nos últimos dois anos o New Weird Fiction começou a ganhar atenção no Brasil, através de ações táticas de jovens autores, pequenos editores e também escritores premiados, como Nelson de Oliveira.

Encerramento do dia:
20h – Performance com os VJs Wandeclayt M. e Lady A – exibição de remixes de clássicos da ficção científica ao som de música eletrônica.

 

Sobre os participantes:

Adriana Amaral é professora e pesquisadora no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio do Sinos (UNISINOS), Rio Grande do Sul. Doutora em Comunicação Social pela PUC-RS. Bolsista do CNPq, é autora de Visões Perigosas: uma arque-genealogia do cyberpunk, entre outros, e mantém o blog: www.adriamaral.com

Alexandre Mandarino é autor de contos de fantasia e FC. Jornalista por 15 anos, atuou nas áreas de cultura e tecnologia do Jornal do Brasil, jornal O Dia, revistas Conecta e Manchete, entre outros veículos, como seu site Hypervoid. Traduziu o quadrinho The Invisibles, de Grant Morrison. Mantém, desde 1998, o projeto de música eletrônica Chip Totec.

Alice Feldens é jornalista. Mestre em estudos de linguagens pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) – onde estudou a ficção científica na literatura brasileira -, participa do Núcleo de Estudos Culturais Comparados (NECC) da UFMS.

Arnaldo Mont’Alvão é mestre em estudos de linguagens pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS). É membro do NECC-UFMS, onde coordena o e-ficciones. Publicou, em livros e revistas, artigos sobre a crítica brasileira de ficção científica.

Cristiane Busato Smith é professora de literaturas de língua inglesa na Universidade Tuiuti do Paraná e do mestrado em teoria literária da Uniandrade. Editora da Revista Scripta Alumni, atualmente pesquisa as representações da alteridade na literatura e na pintura.

Daniel Pellizzari é escritor e tradutor. Um dos criadores do selo Livros do Mal, publicou o romance Dedo Negro com Unha. Traduziu os autores David Foster Wallace, William Burroughs, David Mitchell e Hunter S. Thompson. É coautor, com Rafael Grampá, de Furry Water, série de HQs a ser publicada, ainda em 2010, pela Dark Horse Comics.

Edgar Cézar Nolasco é professor nos cursos de graduação e de mestrado da UFMS. Membro do Conselho Editorial da Editora da UFMS e editor-presidente dos Cadernos de Estudos Culturais, coordena o NECC-UFMS.

Fábio Fernandes é professor dos cursos Jogos Digitais e Mídias Digitais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Escreveu A Construção do Imaginário Cyber e Os Dias da Peste. Traduziu, entre outros, Laranja Mecânica e Neuromancer. É o responsável editorial, na América Latina, pela coletânea Best American Fantasy.

Jacques Barcia é jornalista e escritor. Edita a revista digital Kalíopes, voltada para a fantasia pós-moderna, e coedita a revista virtual Terra Incognita, com foco em ficção científica. É coautor do blog Post-Weird Thoughts.

Lady A é autora de contos de horror e sci-fi, publicados em coletâneas e revistas. É colaboradora do zine sobre cyberpunk Overclock e DJ e VJ atuante na cena electro-industrial há cinco anos. Foi produtora do webprograma D.Monia TV e da D-Monia Cyber Party, que misturava performances musicais e visuais sobre fetichismo e ficção científica. Como DJ já tocou em diversas casas e eventos, entre eles I Industrial Noise Fest em Curitiba e Inferno Club em São Paulo.

Nelson de Oliveira é escritor. Doutor em letras pela Universidade de São Paulo (USP), coordena o curso de pós-graduação lato sensu Prática de Criação Literária do Espaço Cultural Terracota. É autor de, entre outros, A maldição do Macho, Ódio Sustenido e Naquela Época Tínhamos um Gato, pelo qual recebeu o Prêmio Casa de las Américas.

Octavio Aragão é professor, designer gráfico e ilustrador. Doutor em artes visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e professor adjunto da Escola de Comunicação da UFRJ (ECO/UFRJ), escreveu o livro A Mão que Cria. Também editou a antologia de contos Intempol e coescreveu Imaginário Brasileiro e Zonas Periféricas.

Quelciane Marucci é pesquisadora de ficção científica, estudos culturais e literatura digital. Mestranda em Teoria Literária e Estudos Comparados em Literatura e Memória Cultural na UFMS, graduou-se em letras pela Universidade para o Desenvolvimento do Estado e Região do Pantanal.

Rafael Grampá é quadrinista. Ganhador do Eisner Awards 2008 pela HQ 5, da qual é coautor, e de três prêmios HQ MIX, nas categorias Melhor Blog de Artista Gráfico, Melhor Desenhista Nacional e Melhor Edição Especial Nacional, as duas últimas pela graphic novel Mesmo Delivery.

Richard Diegues é escritor e editor. Autor de Magia – Tomo I, Sob a Luz do Abajur, Tempos de AlgóriA e Cyber Brasiliana, é integrante da Tarja Editorial, voltada à literatura fantástica e à ficção científica.

Walmor Corrêa é artista plástico. Possui trabalhos apresentados na XXVI Bienal de São Paulo, no Museu de Belas Artes na Cidade do Cabo (África do Sul) e no Instituto Goethe (Porto Alegre), entre outras exposições. Realiza trabalhos relacionados à arte e ciência, explorando o cruzamento entre texto e imagem, razão e fantasia.

Wandeclayt M. é técnico em aviônica e artista multimídia. Fundou em 1997, em parceria com membros em Nova York e em Madri, a banda eletrônica Aire’n Terre, pioneira no uso da internet como ambiente para composição. Desenvolve trabalhos de videoarte e fotografia, retratando temáticas fetichistas e o imaginário cyberpunk.

 

Info:

Invisibilidades III

sábado 21 e domingo 22 de agosto

sala itaú cultural (247 lugares)

ingresso distribuído com meia hora de antecedência

não recomendado a menores de 12 anos

Itaú Cultural | Avenida Paulista 149 – Paraíso – São Paulo – SP (próximo à estação Brigadeiro do metrô)

informações 11 2168 1777 | atendimento@itaucultural.org.br

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Wyrd

Posted on 10 de agosto de 201022 de agosto de 2016 by Alex Mandarino | Nenhum comentário

The passage of time in fiction tales is something that have always fascinated me. I love to watch the chronological fictional filigrees, as long as they offer some evidence of change regarding time or the character’s personalities. Hence my interest in models of fictional narrative where time, with all its saturnine similitude, offers changes in the world or in its inhabitants, as in the Marvel universe, Middle Earth, good adventure games and crime novels. 

Immortality may be one of the obvious tricks to explore the passage of time from a fictional point of view – and thanks to this very obviousness it lends itself to excellent results. The intent to explore personality changes in the protagonist and also social, aesthetic and historic metamorphoses in the world around him is what drove me to create the series Wyrd, in Hyperfan. The main story follows the trajectory of Owain Wyrd, a peasant from (mythical?) citadel of Camelot, whom after the last attack of Morgana Le Fay finds himself tormented by what seems to be immortality – or not. 

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Even if you abhor the myths of Camelot (I understand, really), go and give it a read. The Arthurian cycle only serves as a background to the first story and in the chapters that follow, Wyrd will meet figures like Solomon Kane, Kurt Vonnegut, Saladin, Hercule Poirot, Oscar Wilde, Jesse James and the Dadaists. The series will be out bimonthly and each chapter will take place sometime between the 6th century AD and the near future in a quilt of non-chronological cut-ups where each piece will refer to a distinct literary genre. Thus, the series embraces fantasy, SF, war, western, horror, mystery, magical realism, and if I may, “literature.” Following the current trend here in Hypervoid and in my recent stories (like The Circle of Bones), Wyrd will be published in a bilingual version, in Portuguese and English. I’ll appreciate any feedback or comments – and a big thanks to Hyperfan by editing the series.

 

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Wyrd

Posted on 10 de agosto de 201022 de agosto de 2016 by Alex Mandarino | 2 Comentários

A passagem do tempo nas histórias de ficção é algo que sempre me fascinou. Adoro observar filigranas cronológicas ficcionais, desde que ofereçam algum indício de mudança temporal ou de personalidade dos personagens. Daí meu interesse por modelos de narrativa de ficção onde o tempo, do alto de sua semelhança saturnina, oferece alterações no mundo ou em seus habitantes, como no universo Marvel, Terra Média, bons adventure games e romances policiais. 

A imortalidade talvez seja um dos artifícios mais óbvios para explorar a passagem do tempo sob o ponto de vista ficcional – e graças à própria obviedade se presta a excelentes resultados. É com a intenção de explorar mudanças de personalidade no protagonista e metamorfoses sociais, estéticas e históricas no mundo que o cerca que comecei a série Wyrd, pelo site Hyperfan. A história principal acompanha a trajetória de Owain Wyrd, aldeão da (mítica?) cidadela de Camelot, que após o derradeiro ataque de Morgana Le Fay se vê atormentado pelo que parece ser a imortalidade – ou não.

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Mesmo que você abomine os mitos de Camelot (compreendo muito bem), vá lá dar uma lida. O ciclo arturiano serve apenas como pano de fundo para a primeira história e, nos capítulos que se seguirão, Wyrd travará contato com figuras como Solomon Kane, Kurt Vonnegut, Saladino, Hercule Poirot, Oscar Wilde, Jesse James e os dadaístas. A série será bimestral e cada capítulo se passará em algum momento entre o século 6 d.C. e o futuro próximo, em uma colcha de cut-ups não cronológicos onde cada pedaço fará referência a um gênero literário distinto. Assim, a série é fantasia, FC, guerra, western, horror, mistério, realismo mágico e, se me for permitido, “literatura”. Seguindo a linha atual do Hypervoid e de meus contos recentes (como O Círculo de Ossos), Wyrd sairá em versão bilíngue, em português e em inglês. Agradeço qualquer feedback ou comentários e também ao site Hyperfan pela edição da série. 

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Este é o site pessoal de Alex Mandarino, escritor, tradutor, músico e jornalista com base no Rio de Janeiro. Aqui serão postados amostras de seus contos, textos, músicas, fotos, links para livros em papel e outros artefatos, além de seu blog voltado para cultura pop, que existe desde 2002.

Os textos de ficção e posts deste site são de autoria de Alex Mandarino e todo plágio ou cópia será tratado com uma Uzi.

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