Acabo de chegar da Rio Parade. No fim das contas, acabei fazendo o trajeto (Presidente Vargas-Cinelândia) no carro da gravadora do DJ Ricardo NS, graças a um amigo em comum. Reza a lenda que, se seus pés doerem quando você chegar em casa, a rave foi boa.
Bom, meus pés doem mais do que a falta de talento de Marc Dacascos e mesmo assim achei o evento… sei lá. Falta algo.
Estava lotado.
Mas falta gente. Falta público.
As pessoas caminham a passo de Barry Allen em direção à estupidez.